Shot of a team of creative businesspeople applauding an achievement  while working late in the boardroom

Saúde mental e emocional por InsAB (Instituto de Alterismo do Brasil)

A importância do Social Interno do ESG para o resultado do seu negócio

Antes de abordarmos a importância do social interno e a relação dele com a produtividade de equipes e resultados, é preciso compreender as siglas do ESG (environmental, social and governance – meio ambiente, social e governança) e seus maiores desafios.

E – MEIO AMBIENTE PLANETA Mudanças climáticas
Perda da natureza
Disponibilidade de água doce
S – SOCIAL PESSOAS Dignidade e igualdade
Saúde e bem-estar
Habilidades para o futuro
PROSPERIDADE Empregabilidade e geração de riqueza
Inovação e melhores produtos e serviços
Vitalidade comunitária e social
G – GOVERNANÇA PRINCÍPIOS DE
GOVERNANÇA
Propósito governante
Qualidade do corpo diretivo
Engajamento dos stakeholders
Comportamento ético
Supervisão de riscos e oportunidades

Matérias e pesquisas publicadas diariamente, em mídias renomadas, trazem dados relevantes sobre a importância da saúde mental dos colaboradores nas organizações. 

Os dados demonstram que o impacto no social interno (pessoas) relacionado à saúde mental e emocional que sempre existiu, agora começa a ser notado pela alta gestão, pois refletem diretamente em indicadores importantes, tais como: turnover, absenteísmo, presenteísmo, ambiente de trabalho, diversidade, entre outros. 

O pilar social do ESG é basicamente o modo como as empresas enxergam e respeitam seus públicos de interesse, interno e externo. 

Desafios do social precisam estar nas métricas das empresas, sejam elas pequenas, médias ou grandes, capital aberto ou fechado.

 

POR QUE O SOCIAL INTERNO DEVE FAZER PARTE DA PAUTA DE NEGÓCIO DAS ORGANIZAÇÕES?

Segundo o fundador do Fórum Econômico Mundial,  Klaus Schwab, “líderes estão cada vez mais, reconhecendo que, para uma empresa ter sucesso no longo prazo, devem oferecer soluções lucrativas que afetam positivamente todas as partes interessadas. É olhar para o coletivo e não mais para o individual – “stakeholders oriented” – ter uma visão orientada aos stakeholders.”

Por esta razão, é necessário e urgente criar ações voltadas para o social interno (pessoas) do ESG que visem o bem-estar organizacional, o senso de pertencimento e a geração de resultados sustentáveis nas empresas.

Além disso, alguns fatores impulsionam as ações voltadas ao social, entre eles:

  • Mudança de comportamento do consumidor;
  • Importância da longevidade do negócio;
  • Aspectos legais, como a inclusão na CIP-11 da síndrome de “burnout” como doença ocupacional;
  • Cobrança por posicionamento da marca e reflexo em sua reputação e valor.

No entanto, para que haja uma transformação genuína no social interno dentro das empresas, e que as ações tenham engajamento, é preciso compreender a situação atual das pessoas na organização, por meio de coleta de dados, diagnóstico e análise. 

Para transformar é preciso medir, e este é um grande desafio do social, mas é possível. 

Porém, não basta medir, é preciso agir. E para que a ação traga resultados de aumento de produtividade, colaboração eficaz e senso de pertencimento, é fundamental que se construa uma rede engajada na mudança, formada por todas as pessoas da organização.

“A verdadeira transformação no social interno acontece quando conectamos valores e propósito de pessoas com a Cultura Organizacional e isso só é possível quando construímos espaços generosos, onde os limites de cada um são respeitados”, diz Cris Zanata, fundadora do InsAB.

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